terça-feira, 26 de maio de 2009

Imagem


Demónimo e Zephryus

Nesta noite, segui a pé desde a trilha do oeste,
de dentro da terra, exprimia-se um vapor lânguido.

A neblina densa assustava Akopo,
e foi bem difícil acalma-lo.

Três cavaleiros do vento inromperam o caminho,
suas almas eram vis, policroísmo!

Armaduras musselines.
Criaturas malignas que perambulam na noite, presas a corrente de
Zephryus.

Akopo ameaçou disparar, mas não dava pra ver o caminho adiante
apenas uma cortina fria e branca que envolvia toda floresta.

Já não se via abaixo dos joelhos,
os pés mergulharam numa poça de névoa.

O branco entorno de nós dissolvia até nosso medo,
e provocava a negritude da noite.

Continuaremos andando em frente
até que enfim o dia nos alcance.